Suspiro pronfundamente... em noites entrecortadas e inacabadas, tento decidir... Se ao menos eu soubesse como sair...
Palavras deliberadas, pensamentos sem sentido... nao tenho mais nocao.
Tenho mesmo que abrir mao?
Outro suspiro de consolo... meus pulmoes buscam asilo. Meu coracao reprimido, pulsa fraco e sem motivo...
Tua ausencia estuprou minha paciencia... arrancou de mim a vontade com tanta violencia.
Espelho, espelho meu... que imagem é essa que insiste dizer que sou eu?
Sem sonhos, sem brilho... minha vida desapareceu.
Suspiros, suspiros ... tenho que esquecer
Soluços e desespero ... teu silencio me faz padecer
Sou rasgada ao meio, puro devaneio... viro, vou, caio de joelhos
Fincado nesse fim ... o mais dificil (re)começo.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
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