meus neuronios desconectos
estremecem meus sentidos
estonteados e perplexos
pobres escravos sem juizo
rodopiam em reflexo
ao meu corpo doentio
massacrado, indefeso
pobre amante vadio
meu desejo mutilado
mera sorte do avesso
um espirito asfixiado
pobre alma em desapreco
terça-feira, 2 de junho de 2009
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