"Nos somos quatro... eu com as quatro...", ou melhor, tres... Se puxa o "r", se enrola ou se chia, sempre acaba na mesma sintonia.
Me doi o pescoco nos meus gigantescos 1,60m para acompanhar os poucos 1,78m loiros e deslumbrantes de uma.
Me abasteco de muita duracel pra ser pareo nos 220V constantes de outra...
Somos vinh0, nuttela e muita historia pra contar. Gargalhadas altissimas, tiradas rapidas e conversas ate altas horas...
Pouca paciencia pra umas, muita pra outras...
Dividimos quarto, cama, saudade e distancia...
Fomos os kilos a mais bem justificados, as bebedeiras fenomenais e as disparidades mais exuberantes da historia.
Eu o longuente classico, a chatice insupotavel, as implicancias rotineiras e as complicacoes amorosas eternas...
Uma na piruice absoluta de cores, curtos e brilhos, voz alta, gestos amplos e sorriso inspirador... Complicacoes, confusoes, mas "poR Deus", acaba tudo bem...
A outra consegue transformar o jeans no mais exuberante estilo, desperta minha "inveja" de morena e me prova que amor de verdade existe... minha admiracao notavel!
Elas sao minha saudade doida, que me faz largar minha oca e atravessar o pais com desculpas esfarrapadas pra assassinar essa maldita...
Elas sao minha morte de vespera, que me acaba a festa só de pensar que vamos nos separar.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
Encantamento.
Sintomas de paixao, os pes nem encostam o chao...
Se orelhas grandes, pernas curtas e cabelo rebelde... o que me importa?
Te acho fantastico...
Só de pensar me arranca sorrisos, ou mais, gargalhadas...
Minha barriga revira e sinto como se estivesse com a pior das viroses.
Sera doenca? ... Nao quero me curar.
Em todos os lugares, todas as coisas, todas as pessoas me remetem a esse "mau hábito"...
Parece mania!
Dias mais salgados na minha vida insossa.
Me revela teu truque. Que magica é essa... que me deixa reversa, e nao paro de pensar.
Eu hein, pra lá, com essa uruca, to ficando biruta... sera que passa se chutar??
Se orelhas grandes, pernas curtas e cabelo rebelde... o que me importa?
Te acho fantastico...
Só de pensar me arranca sorrisos, ou mais, gargalhadas...
Minha barriga revira e sinto como se estivesse com a pior das viroses.
Sera doenca? ... Nao quero me curar.
Em todos os lugares, todas as coisas, todas as pessoas me remetem a esse "mau hábito"...
Parece mania!
Dias mais salgados na minha vida insossa.
Me revela teu truque. Que magica é essa... que me deixa reversa, e nao paro de pensar.
Eu hein, pra lá, com essa uruca, to ficando biruta... sera que passa se chutar??
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Ei... me devolve minha concetracao
que é isso, mermao?
ja levou meu coracao
vai me deixar, assim, na mao?
fico aqui, que nem jumento
meu cerebro condenado, anda lento
quem me dera tomar tento
e sair desse tormento
que coceira da molestia
que nao deixa minha testa
dia e noite essa conversa
quem ja viu uma coisa dessa?
Afe Maria, Deus me guarde
por fazer tanto alarde
mas me doi o peito, e arde
de loucura, de vontade
Eu queria uma coisa só
largar mao de ser bocó
que mais cego que esse nó
sao os olhos desse amor.
que é isso, mermao?
ja levou meu coracao
vai me deixar, assim, na mao?
fico aqui, que nem jumento
meu cerebro condenado, anda lento
quem me dera tomar tento
e sair desse tormento
que coceira da molestia
que nao deixa minha testa
dia e noite essa conversa
quem ja viu uma coisa dessa?
Afe Maria, Deus me guarde
por fazer tanto alarde
mas me doi o peito, e arde
de loucura, de vontade
Eu queria uma coisa só
largar mao de ser bocó
que mais cego que esse nó
sao os olhos desse amor.
courage
If there were no tommorrow
i would give up the sorrow
run to your arms
live through your breath
If life was ending
i would stop pretending
that love has no chance
i'd feel through my veins
If i had just one shot
i'd rip of my heart
give you all that i've got
So much life in me
to stop my impulse
When there's no use
courage could make me yours.
i would give up the sorrow
run to your arms
live through your breath
If life was ending
i would stop pretending
that love has no chance
i'd feel through my veins
If i had just one shot
i'd rip of my heart
give you all that i've got
So much life in me
to stop my impulse
When there's no use
courage could make me yours.
uma simples alegria
Nao... nao foram rosas, nem serenata, tao pouco um poema repleto de juras de amor eterno...
Apenas uma noite prolongada, entrecortada por risos e nonsenses, que lhe caem muito bem.
Dormi feliz, sonhei coisas que nao me lembro, e acordei com uma preguica monstruosa... mas leve, revivendo tudo o que foi dito, as tiradas, brincadeiras e ateh as eporadicas sacanagens...
Me vi corar por me sentir tao infantil. Adolescente tipica, que se enrola, encabula e morre só de pensar que "ele falou comigo".
Meu coracao bate mais devagar hoje. Posso pensar em vc como realmente é... sem desejar, sem querer, sem buscar...
Voce existir me deixa mais ... sossegada.
Apenas uma noite prolongada, entrecortada por risos e nonsenses, que lhe caem muito bem.
Dormi feliz, sonhei coisas que nao me lembro, e acordei com uma preguica monstruosa... mas leve, revivendo tudo o que foi dito, as tiradas, brincadeiras e ateh as eporadicas sacanagens...
Me vi corar por me sentir tao infantil. Adolescente tipica, que se enrola, encabula e morre só de pensar que "ele falou comigo".
Meu coracao bate mais devagar hoje. Posso pensar em vc como realmente é... sem desejar, sem querer, sem buscar...
Voce existir me deixa mais ... sossegada.
domingo, 24 de maio de 2009
down that road again
a cabeca anda baixa, os olhos em geral mareados...
lagrimas faceis e "sem motivo"
a familiaridade com o sentimento chega a ser estupida
e ainda assim nao consigo conduzi-lo
me sinto impotente...
qualquer fiozinho de esperanca parece uma corda infinita e resistente
me agarro como se nao houvesse amanha
ate que me sinto escorregar
... e a sensacao de queda livre
onde sera que vou parar?
a cada pirueta, tento me segurar
tantas esperancas, como saber?
as falsas parecem ter uma especificidade por mim
escolhas mal feitas
... continuo escapulindo
festival de fios e cordas
saltitam, sacodem, dançam
minhas maos passam aleatoriamente
sem se fixar
... perco a direcao
o que tento achar?
quimera - uma solucao.
lagrimas faceis e "sem motivo"
a familiaridade com o sentimento chega a ser estupida
e ainda assim nao consigo conduzi-lo
me sinto impotente...
qualquer fiozinho de esperanca parece uma corda infinita e resistente
me agarro como se nao houvesse amanha
ate que me sinto escorregar
... e a sensacao de queda livre
onde sera que vou parar?
a cada pirueta, tento me segurar
tantas esperancas, como saber?
as falsas parecem ter uma especificidade por mim
escolhas mal feitas
... continuo escapulindo
festival de fios e cordas
saltitam, sacodem, dançam
minhas maos passam aleatoriamente
sem se fixar
... perco a direcao
o que tento achar?
quimera - uma solucao.
St. Antonio
Tudo comecou com uma conversa amigavel, coloquei meus problemas, sugeri solucoes e esperei alguma providencia. Apos uma longa espera, nada havia mudado, senao o foco. Mas a situacao permanecia.
Achei, entao, que conversa nao estava surtindo efeito e comecei a me indagar o que poderia fazer para ser ouvida, afinal, tantas ja haviam sido. Apelei pra "reza braba". Disse por A + B, o que queria, como queria, QUANDO e porque queria... e continuei a espera, dessa vez de joelhos!
Passaram-se os meses e ainda me via só e, o pior, sofrendo!! Me senti entao ignorada por aquela imagem minuscula, que me tinha sido regalada em um casamento (o que me fez acreditar mais ainda no seu poder), e me olhava desdenhozamente do alto da prateleira junto com seu amigo, Jesus Cristo. Era como se rissem de mim...
Aquilo comecou a me "zangar" e decidi que a conversa tinha que ir mais alem, e parti para as ameacas. (vai que funciona!). Disse, com muita firmeza, que se nao acontecesse dessa vez, no prazo "x", eu iria coloca-lo amarrado de cabeca para baixo. Admiti ser uma atitude um tanto drastica e radical, mas deixei claro que essa nao era minha unica "carta na manga".
A espera ja estava me consumindo e eu nao aguentava mais a situacao. Entao, peguei o pequeno, olhei seria e disse que nao precisava ser dessa forma, mas que iria, sim, afoga-lo na garrafa de cachaca e deixa-lo embriagado e se afogando ate que ele resolvesse o meu caso. Era tudo muito injusto, porque soh comigo nao funcionava?
Volta e meia dava uma olhadinha para ver a situacao do "bendito" no fundo. Deus me livre mata-lo ali dentro. Ate conseguir outro...
O bichinho estava quase desbotando quando vi que aquela medida ainda nao o amolecera o coracao, e ainda estava esperancosa e angustiada.
Com lagrimas nos olhos, peguei a pequena escultura, jah desfigurada e cansada, e arranquei com toda forca e impiedade a crianca que carregava em seus bracos. Havia me tornado uma sequestradora, e nao de qualquer pessoa... do salvador do mundo! Apenas aquele homem, fraco e sem forcas, poderia resgata-lo, atraves de um simples ato: Atender as minhas preces.
Muitas noites se passaram sem que eu tivesse qualquer contato com o responsavel pela vitima. Nenhum sinal, nenhuma manifestacao. E carregar aquele fardo era insuportavel, eu mal conseguia dormir pensando nas consequencias com O Todo Poderoso.
Foi entao que decidi devolver Menino Jesus para os bracos de Santo Antonio, coloquei-o de volta na companhia de J.C. na prateleira superior, e continuei a observar, com duvida e decepcao, as imagens que me prometiam salvar.
* Por seguranca, acendi uma vela de 7 dias pra selar as pazes.
Achei, entao, que conversa nao estava surtindo efeito e comecei a me indagar o que poderia fazer para ser ouvida, afinal, tantas ja haviam sido. Apelei pra "reza braba". Disse por A + B, o que queria, como queria, QUANDO e porque queria... e continuei a espera, dessa vez de joelhos!
Passaram-se os meses e ainda me via só e, o pior, sofrendo!! Me senti entao ignorada por aquela imagem minuscula, que me tinha sido regalada em um casamento (o que me fez acreditar mais ainda no seu poder), e me olhava desdenhozamente do alto da prateleira junto com seu amigo, Jesus Cristo. Era como se rissem de mim...
Aquilo comecou a me "zangar" e decidi que a conversa tinha que ir mais alem, e parti para as ameacas. (vai que funciona!). Disse, com muita firmeza, que se nao acontecesse dessa vez, no prazo "x", eu iria coloca-lo amarrado de cabeca para baixo. Admiti ser uma atitude um tanto drastica e radical, mas deixei claro que essa nao era minha unica "carta na manga".
A espera ja estava me consumindo e eu nao aguentava mais a situacao. Entao, peguei o pequeno, olhei seria e disse que nao precisava ser dessa forma, mas que iria, sim, afoga-lo na garrafa de cachaca e deixa-lo embriagado e se afogando ate que ele resolvesse o meu caso. Era tudo muito injusto, porque soh comigo nao funcionava?
Volta e meia dava uma olhadinha para ver a situacao do "bendito" no fundo. Deus me livre mata-lo ali dentro. Ate conseguir outro...
O bichinho estava quase desbotando quando vi que aquela medida ainda nao o amolecera o coracao, e ainda estava esperancosa e angustiada.
Com lagrimas nos olhos, peguei a pequena escultura, jah desfigurada e cansada, e arranquei com toda forca e impiedade a crianca que carregava em seus bracos. Havia me tornado uma sequestradora, e nao de qualquer pessoa... do salvador do mundo! Apenas aquele homem, fraco e sem forcas, poderia resgata-lo, atraves de um simples ato: Atender as minhas preces.
Muitas noites se passaram sem que eu tivesse qualquer contato com o responsavel pela vitima. Nenhum sinal, nenhuma manifestacao. E carregar aquele fardo era insuportavel, eu mal conseguia dormir pensando nas consequencias com O Todo Poderoso.
Foi entao que decidi devolver Menino Jesus para os bracos de Santo Antonio, coloquei-o de volta na companhia de J.C. na prateleira superior, e continuei a observar, com duvida e decepcao, as imagens que me prometiam salvar.
* Por seguranca, acendi uma vela de 7 dias pra selar as pazes.
Num domingo a tarde.
Acordei de sonhos distantes, esperei os primeiros sinais de movimento... minha mae bate a porta. É domingo!
Busca daqui, chama dalí, acorda, fala alto, briga, ri, abraca, beija... todo domingo.
Seja chuva, sol, quente, morno (nunca frio)... compromisso eh compromisso, ainda mais quando esta no quarto ao lado. "nao poooosso, domingo eh com a familia"... mesmo que as vezes se tenha vontade de "variar"... Nunca tem a mesma graca.
Bem, as vezes varia um pouco como fica nosso domingo... depois do almoco podemos ficar juntos ate o jantar, que sem duvida acabaria em algo bem engordativo como pizza hut, picanhas ou coisas deliciosas. Ou cada um digere o que deve, onde acha que deve.
Dia de kibe do gidô, cedo, quentinho e com "molhinho gostoso" que ele sempre esta disposto a fazer; azeite, limao e "pimenta de aruba". Imbatível!
Acordei com o telefone tocando? Minha vó: "fiiilha, tua mae ja acordou?"... (ora, se eu ainda estou dormindo... imagine ela). É uma das melhores formas de acordar.
Após ter revirado em meus pensamentos, buscando distracoes e lutando contra a fome domenical, que se prolonga costumeiramente ateh as 15hrs, meu pai me sauda com um "hoje vamos ao centro ver a cheia". O que é de surpreender, se tratando de uma pessoa que adora poder apenas atravessar a rua pra trabalhar, mesmo que isso signifique trabalhar o dobro. "serio?" - duvidei. E, para minha surpresa, era!
Entao, juntamos os "turistas" dentro do airtrack. Papai (dirigindo), mamae, eu, Beta e Vovó. (e um vazio inexplicado de uma ausencia). E fomos rumo ao centro. Meu pai dominava todo o caminho, estava em casa. Eu perdida e deslumbrada, com uma maquina a registrar aquele momento. Todos nos, fora, num domingo a tarde. Mamae e vovó entrando no clima da saudade. Foram historias, passado, lugares...
Estavamos nostalgicos, construindo um momento... uma lembranca. Senti como quando passo em frente a minha casa que hj sao predios... ou meu parquinho de barro que hj é uma imensa obra de concreto... as coisas vao, e a nós, só resta reviver.
Quero ser capaz de mostrar coisas e reviver memorias.
Busca daqui, chama dalí, acorda, fala alto, briga, ri, abraca, beija... todo domingo.
Seja chuva, sol, quente, morno (nunca frio)... compromisso eh compromisso, ainda mais quando esta no quarto ao lado. "nao poooosso, domingo eh com a familia"... mesmo que as vezes se tenha vontade de "variar"... Nunca tem a mesma graca.
Bem, as vezes varia um pouco como fica nosso domingo... depois do almoco podemos ficar juntos ate o jantar, que sem duvida acabaria em algo bem engordativo como pizza hut, picanhas ou coisas deliciosas. Ou cada um digere o que deve, onde acha que deve.
Dia de kibe do gidô, cedo, quentinho e com "molhinho gostoso" que ele sempre esta disposto a fazer; azeite, limao e "pimenta de aruba". Imbatível!
Acordei com o telefone tocando? Minha vó: "fiiilha, tua mae ja acordou?"... (ora, se eu ainda estou dormindo... imagine ela). É uma das melhores formas de acordar.
Após ter revirado em meus pensamentos, buscando distracoes e lutando contra a fome domenical, que se prolonga costumeiramente ateh as 15hrs, meu pai me sauda com um "hoje vamos ao centro ver a cheia". O que é de surpreender, se tratando de uma pessoa que adora poder apenas atravessar a rua pra trabalhar, mesmo que isso signifique trabalhar o dobro. "serio?" - duvidei. E, para minha surpresa, era!
Entao, juntamos os "turistas" dentro do airtrack. Papai (dirigindo), mamae, eu, Beta e Vovó. (e um vazio inexplicado de uma ausencia). E fomos rumo ao centro. Meu pai dominava todo o caminho, estava em casa. Eu perdida e deslumbrada, com uma maquina a registrar aquele momento. Todos nos, fora, num domingo a tarde. Mamae e vovó entrando no clima da saudade. Foram historias, passado, lugares...
Estavamos nostalgicos, construindo um momento... uma lembranca. Senti como quando passo em frente a minha casa que hj sao predios... ou meu parquinho de barro que hj é uma imensa obra de concreto... as coisas vao, e a nós, só resta reviver.
Quero ser capaz de mostrar coisas e reviver memorias.
touch.
Contato, diretamente, nao houve. Apenas o rush pelo meu corpo. Sucessoes de arrepios e batimentos acelerados. Queria que o tempo parasse, que nao se movesse, que aquilo fosse enterno... e real.
Queria transpor isso, que me parece verdade, para o que realmente é...
E o que será?
Nem mesmo consigo me dar razão... quando apenas o corte do ar causado pelo teu corpo, é capaz de fazer com que o meu piscar de olhos se torne mais lento, minha respiracao - um suspiro, tentativa de ser e não ver que foi só a curta fracao de segundo, do momento que você passou ao meu lado... simplesmente.
Toques a esquiva, "sem querer", com todo proposito de poder sentir tua pele...
Quimica.
Explodo de vontade. Me faço de boba (e não me arrependo). Tanto te quero, que nao me desprendo... me persegue corpo, alma, mente...
Queria momentos, tao somente.
sábado, 23 de maio de 2009
Lovestruck
que frio na barriga... soh de pensar no teu olhar de banda... tua mao sacana. vc me intriga
que vontade... de calar meu silencio... de voltar pro inicio... de ficar sem saudade
que dificil... largar desse vicio... acabar o suplicio... de tentar te esquecer
me recuso... retroceder pro avulso... se meu pavio, um tanto curto... acaba de tanto sofrer.
que vontade... de calar meu silencio... de voltar pro inicio... de ficar sem saudade
que dificil... largar desse vicio... acabar o suplicio... de tentar te esquecer
me recuso... retroceder pro avulso... se meu pavio, um tanto curto... acaba de tanto sofrer.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Pai
Temos os mesmos gostos, as mesmas birras, mesmas manias...
Durmo bem e o suficiente, ele nem tanto...
Somos compativeis até quando nao concordamos. Ele me pega pelo peito.
Herdei dele boa parte da minha personalidade, além dos olhos, a expressao e a voz, grossa e alta!
Senti-o ir embora, tive medo e chorei escondida...
O vi renascer, perdido, desorientado, mas teimoso e desbocado (era ele!)...
Temos o mesmo sangue (B negativo [?]), o mesmo tom de pele, a mesma alma...
Nosso coração bate uníssono... as mesmas paixões
Aos seus olhos eu sou menina, crianca, ingenua e brincalhona
Aos meus, meu heroi!
Pra ele sou de sorriso facil e de coracao mole
Somos de carinhos limitados, mas sinceros...
Ele foi meu despertador aos domingos, minha rede em tardes chuvosas e meu conselho sempre oportuno
De poucas, mas sabias palavras
Meu idolo!
Vislumbrei atraves dele como posso ser grande... quero ser como ele.
Ele? Meu pai.
Amor absoluto, incontestavel... infinito.
Durmo bem e o suficiente, ele nem tanto...
Somos compativeis até quando nao concordamos. Ele me pega pelo peito.
Herdei dele boa parte da minha personalidade, além dos olhos, a expressao e a voz, grossa e alta!
Senti-o ir embora, tive medo e chorei escondida...
O vi renascer, perdido, desorientado, mas teimoso e desbocado (era ele!)...
Temos o mesmo sangue (B negativo [?]), o mesmo tom de pele, a mesma alma...
Nosso coração bate uníssono... as mesmas paixões
Aos seus olhos eu sou menina, crianca, ingenua e brincalhona
Aos meus, meu heroi!
Pra ele sou de sorriso facil e de coracao mole
Somos de carinhos limitados, mas sinceros...
Ele foi meu despertador aos domingos, minha rede em tardes chuvosas e meu conselho sempre oportuno
De poucas, mas sabias palavras
Meu idolo!
Vislumbrei atraves dele como posso ser grande... quero ser como ele.
Ele? Meu pai.
Amor absoluto, incontestavel... infinito.
night.
so it ends
and for my pump
still no mend
my blood stream
as to keep life
of awaken dreams
flowing relief
with eyes open...
happiness is disbelief
and for my pump
still no mend
my blood stream
as to keep life
of awaken dreams
flowing relief
with eyes open...
happiness is disbelief
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Morning.
I'm late
late for life, late for love
though I hate
I hear the clock
my eyes refuse to open
it's too hard to face
my lonely heart, broken
i just can't stand the day
I keep on wishing
crawling up the wall
my eyes, still closed
reality hurts. does it for all?
please, let there be no light
may i drown in night
for in my sleep
tears no longer drip.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
well
Entregue
Sem forças para lutar, estou desarmada. Sangro um coração que esquece de palpitar. Dor aguda entre pulmões vazios e incapazes, sufocando em busca de uma nesga de ar. Meus olhos como nuvens carregadas, trovejam a incessante pesar de saber nao estar. Quero parar. Virar pedra e nao sentir. Virar fogo e apagar. Virar gelo e desaguar. Maldito sistema nervoso, me enerva ao ponto de nao poder controlar tanta confusao, de odio, de querer, de magoa, de perdao... de saber que apenas uma coisa me pode tirar dessa aflicao e a certeza de que, por isso, nao há solução.
terça-feira, 19 de maio de 2009
é... muda-se a estrategia, a pessoa, o sentimento... cresce, toma conta, sufoca. Me sinto oscilar entre patologias variadas. Cardiacas, gástricas, psiquiátricas. Ansiedade, esperança... já não consigo determinar, se é que é possível.
Taquicardia em repouso, dispepsia ao vento (borboletas?), alucinações/depressão... Estaria eu caindo no tão antigo mal de platão? Não me surpreenderia, fato. Ou abstraio toda virtude e pureza platonica e caio na paixão, cega, material, falsa?
A sensualidade me corrompe e nao consigo supera-la, minhas entranhas impuras exalam todo o desejo que aprisiono nessa espera angustiante.
Perco o ar com lapsos de lembranças, de rompantes inesperados, imagens gravadas por teimosia.
Se ao menos minha razão fosse forte o suficiente, o sentimento fraco e o corpo resistente... talvez te esquecer fosse possível...
Ainda que eu fale, grite, implore... suas respostas se perdem, ou não chegam... ou não são.
Taquicardia em repouso, dispepsia ao vento (borboletas?), alucinações/depressão... Estaria eu caindo no tão antigo mal de platão? Não me surpreenderia, fato. Ou abstraio toda virtude e pureza platonica e caio na paixão, cega, material, falsa?
A sensualidade me corrompe e nao consigo supera-la, minhas entranhas impuras exalam todo o desejo que aprisiono nessa espera angustiante.
Perco o ar com lapsos de lembranças, de rompantes inesperados, imagens gravadas por teimosia.
Se ao menos minha razão fosse forte o suficiente, o sentimento fraco e o corpo resistente... talvez te esquecer fosse possível...
Ainda que eu fale, grite, implore... suas respostas se perdem, ou não chegam... ou não são.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
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